CIRURGIA GERAL

A área da medicina veterinária vem avançando grandemente através da tecnologia, proporcionando inovação e aprimoramento para o tratamento cirúrgico em animais de pequeno e grande porte. Entretanto a cirurgia veterinária não deixa de ser delicada e exige cuidados pré-operatórios e pós-operatórios, por isso, deve ser realizada apenas por médicos veterinários especializados para que não ocorra nenhuma complicação

Quando necessárias, as cirurgias são fundamentais para a cura ou tratamento de muitas patologias.
O Hospital Veterinário LYON conta com uma equipe sempre pronta para realizar cirurgias eletivas (agendadas com antecedências, como a castração, por exemplo) e cirurgias de urgência ou emergência. Uma equipe multidisciplinar formada por cirurgiões, ortopedistas, anestesistas, especialistas, enfermeiros e intensivistas (responsável pela internação e cuidados intensivos), que trabalham em sinergia para o sucesso dos procedimentos cirúrgicos em prol da recuperação dos pacientes no menor tempo possível.

A área da medicina veterinária vem avançando grandemente através da tecnologia, proporcionando inovação e aprimoramento para o tratamento cirúrgico em animais de pequeno e grande porte. Entretanto a cirurgia veterinária não deixa de ser delicada e exige cuidados pré-operatórios e pós-operatórios, por isso, deve ser realizada apenas por médicos veterinários especializados para que não ocorra nenhuma complicação

PERGUNTAS FREQUENTES

A anestesia pode ser geral intravenosa (direto na veia – mesmo nessa situação, o paciente é entubado para ser fornecido oxigênio), inalatória ou mesclada. Quem irá decidir é o anestesiologista. Há um mito de que existe uma anestesia geral, na qual o animal fica consciente, porém sem conseguir se mexer. Entretanto, o termo “geral” implica na perda de consciência. Por mais simples que seja a cirurgia nos animais, é sempre utilizada a anestesia geral, para que eles possam ficar mais tranquilos e imóveis durante o procedimento.

Em uma situação normal, o corpo animal tem reflexos que permitem prevenir a regurgitação do conteúdo gástrico. Quando ficam inconscientes, esses mecanismos não funcionam e há o risco de que esse conteúdo seja aspirado para os pulmões. Assim, é mais seguro ter o estômago vazio quando é efetuada uma anestesia geral. Numa situação de emergência, caso o animal tenha se alimentado recentemente, o anestesista tem de ter precauções especiais para reduzir o risco de aspiração pulmonar.

A probabilidade de um animal saudável morrer durante a anestesia é mínima. Isso porque, atualmente, é feita uma melhor avaliação do estado de saúde do animal por meio dos exames pré-operatórios (hemograma, função renal e hepática, eletrocardiograma e ecocardiograma) e são usados fármacos mais modernos, além do monitoramento ao longo de toda a cirurgia. Em pacientes que apresentam alguma comorbidade, como neoplasias (câncer), cardiopatias, endocrinopatias, nefropatias, traumas, sepse, entre outros, o risco é maior em comparação ao paciente saudável. Nesses animais, quando submetidos a uma cirurgia, procuramos elaborar o melhor protocolo anestésico a ser utilizado a fim de minimizar os riscos.